Ele se alimenta de sangue e é atraído pelo odor da unira
Foto: Dr Peter Henderson/PISCES Conservation Ltda Peixe Candiru
Se você não é nativo dos arredores do rio
Amazonas ou de seus afluentes, fique bem atento com esse tipo de peixe.
Pertencente à família Trichomycteridae, o Candiru (Vandellia cirrhosa)
mais conhecido como peixe-vampiro é um temido parasita que pode por em
risco a saúde dos humanos.
Com uma cor azulada e olhos diminutos, eles podem crescer até 18
centímetros – parecendo uma enguia - e serem quase invisíveis na água.
Ao ser fisgado, o peixe secreta um muco, como se fosse um catarro, e
para se livrar dele não é nada fácil. Se enfiar a mão debaixo da
torneira a água faz com esse muco se transforme em uma espécie de geléia
transparente, semelhante à clara de ovo. O mais correto para conte-lo é
cuspir na própria mão, anulando o efeito multiplicador da gosma, e aí
sim, lavá-la com água corrente.
Quanto à sua alimentação, o Candiru faz jus ao seu apelido
(peixe-vampiro). Eles nadam até as cavidades das brânquias dos peixes e
lá se alojam, alimentando-se do sangue da vítima.
O mais impressionante é o risco que eles oferecem ao ser humano. Sem
saber que esses peixes são atraídos pelo fluxo da urina, os banhistas
que fazem xixi nos rios da região correm um sério perigo, pois o Candiru
pode nadar em sentido contrário e penetrar no ânus, na vagina ou na
uretra do indivíduo. Ali ele se alimentará do sangue e tecido do agente
hospedeiro e só poderá ser retirado com intervenção cirúrgica.
Segundo especialistas, se houver alguma tentativa para retirá-lo da
uretra, o Candiru abre os dois dentes (semelhantes a espinhos) que ficam
lateralmente nos opérculos, embaixo da cabeça, rasgando o tecido.
Entretanto, não há evidências de que um peixe possa sobreviver dentro de
um humano.
As nativas da região descobriram um modo de retirar elas próprias o
intruso. Segundo elas, é só permanecer relaxada até que o próprio peixe
encontre um modo mais natural de sair. Outra suposta solução é uma cura
tradicional que envolve o uso de dois métodos: o uso de uma planta
chamada Xagua (Genipa americana) ou um certo tipo de maçã da região.
Elas são inseridas (ou os seus extratos, no caso de espaços apertados)
na área afetada e então agirão para matar e dissolver o peixe. No
entanto, a infecção pode causar choque e morte nas vítimas, antes mesmo
que o Candiru possa ser removido.
Os conselhos dados aos turistas que pretendem mergulhar nesses rios é
usar uma espécie de camisinha como método de prevenção mais efetivo e
seguro. Feito isso, evitar urinar nesses rios.
Olhando assim até parece que esse lindo brilho emitido por uma estrela a centenas de milhares de km de ditância da Terra é pequena.
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Astronomia uma ciência que estuda os astros_ uma designação comum a todos os corpos celestes, ou seja, tudo que está disperso no universo são corpos celestes, uma simples poeira cosmica, até gigantescas estrelas. Falando em estrelas, corpos compostos por 99% de gases, sendo helio e hidrogênio, e claro que há também fragmentos rochosos.
O Sol formou-se cerca de 4,57 bilhões (4,567 mil milhões) de anos atrás quando uma nuvem molecular entrou em colapso. Evolução estelar é medida em duas maneiras: através da presente idade da sequência principal do Sol, que é determinada através de modelagens computacionais de evolução estelar; e nucleocosmocronologia. A idade medida através destes procedimentos está de acordo com a idade radiométrica do material mais antigo encontrado no Sistema Solar, que possui 4,567 bilhões (4,567 mil milhões) de anos.
Em cerca de 5 bilhões (5 mil milhões) de anos, o hidrogênio no núcleo
solar esgotará. Quando isto ocorrer, o Sol entrará em contração devido à
sua própria gravidade, elevando a temperatura do núcleo solar até 100
milhões de kelvins, suficiente para iniciar a fusão nuclear de hélio, produzindo carbono, entrando na fase do ramo gigante assimptótico.
O destino da Terra é precário. Como uma gigante vermelha, o Sol terá um raio máximo maior de 250 UA, maior do que a órbita atual da Terra. Porém, quando o Sol tornar-se uma gigante vermelha, a estrela terá perdido cerca de 30% de sua massa atual, devido à massa perdida no vento solar, com os planetas afastando-se gradualmente do Sol, à medida que o Sol perde massa. Este fator por si mesmo provavelmente seria o suficiente para permitir que a Terra não fosse engolida pelo Sol, visto que a Terra afastar-se-ia o suficiente da estrela, mas pesquisas recentes mostram que a Terra será engolida pelo Sol devido à forças de maré.
Mesmo que a Terra não seja incinerada pelo Sol, a água
do planeta evaporará, e a maior parte de sua atmosfera escapará para o
espaço. De fato, o Sol gradualmente torna-se mais brilhante com o passar
do tempo, mesmo na sequência principal (10% a cada 1 000 000 000
anos), com sua temperatura de superfície gradualmente aumentando com o
tempo. O Sol foi no passado menos brilhante, sendo que no início possuía
75% da luminosidade atual, uma possível razão pela qual vida em terra firme somente existiu nos últimos 1 000 000 000 anos. Em outros 1 000 000 000
anos, o aumento da temperatura fará com que a superfície da Terra
torne-se quente demais para possibilitar a existência de água líquida, e
portanto, impossibilitará vida na Terra em sua forma atual.
A fusão de hélio sustentará o Sol por cerca de 100 milhões de anos,
quando então o hélio no núcleo solar esgotará. O Sol não possui massa o
suficiente para converter carbono em oxigênio, e portanto, não explodirá como uma supernova.
Ao invés disso, após o término da fusão de hélio, intensas pulsações
térmicas farão com que o Sol ejete suas camadas exteriores, formando uma
nebulosa planetária.
O único objeto que permanecerá após a ejeção será o extremamente quente
núcleo solar, que resfriará gradualmente, permanecendo como uma anã branca
com metade da massa atual (com o diâmetro da Terra) por bilhões (mil
milhões) de anos. Este cenário de evolução estelar é típico de estrelas
de massa moderada e baixa.
é incrível como uma simples e linda imagem como esta pode parecer que nossa estrela é pequena e está logo " ali", bem próxima de nós, mas é enorme e está a uma distância da Terra de cerca de 150 milhões de km.
Aqui está um excelente vídeo do youtube que fala sobre nossa estrela!!!
Agora veja esse aqui ... Surpreendente!.......
......Incrível como somos insignificantes em comparação com esse gigantescos astros !!!!!
É incrível saber que somos um insignificante ponto nessa enorme galáxia chamada Via Láctea. Existem cerca de 250 bilhoes de galáxias e cada uma delas tem bilhoes de estrelas/sois, e cada estrela é orbitada por mias ou menos 8 a 10 planetas. Do ponto de vista de muitas pessoas seria egoísmo não acreditar em vida extraterrestre, sendo que o homem nunca conseguirá sair da nossa galáxia, sendo que, a localização do nosso sistema solar, se fizermos uma viagem até o centro de nossa galáxia, a gente iria demorar cerca de 26 mil anos luz.
O ano luz é uma unidade astronômica que mede de um determinado ponto do universo ao outro na velocidade da luz, que é cerca de 299.792.458 m/s, isto é, 300 mil km/por segundo. O homem deveria fabricar uma máquina que percorra nessa velocidae e teria q viajar 26 mil anos sem parar um só segundo para chegar na metade, ou seja no centro da Via Láctea.
encontrei esse video no youtube que representa muito bem as proporções de gigantescos astros que estão em nossa galáxia. Assim você irá entender um pouco sobre o que estou dizendo. Boa aventura!!!
A vigorexia é uma alteração no comportamento que se enquadra entre os
transtornos dismórficos corporais. Isso quer dizer que é uma desordem
intimamente ligada a uma imagem distorcida do próprio corpo. Alguns
autores usam a terminologia Transtorno Dismórfico Muscular no quadro de
transtornos obsessivo-compulsivos, outros assemelham a Vigorexia à
Anorexia, no sentido de que ambas seriam patologias narcisistas.
Existem, ainda, autores que atentam para a ausência de critérios
diagnósticos para validar essas denominações.
Em resumo, a vigorexia caracteriza-se pela distorção da autoimagem do
corpo voltada para a questão da força. Os indivíduos vigoréxicos
usualmente se descrevem como fracos, pequenos, mesmo tendo desenvolvido
musculatura acima da média. O resultado é que acabam desenvolvendo a
dependência pelo exercício físico e uma espécie de obsessão pelo corpo
musculoso, uma vez que nunca se satisfazem com a condição em que se
encontram, ou seja, nunca se sentem suficientemente fortes ou
musculosos.
A preocupação excessiva com a massa muscular compreende inúmeras
alterações comportamentais significativas na rotina, como: grandes
períodos nas academias, levantamento de pesos cada vez maiores, uso de
dietas comprometedoras como aquelas em que alguns alimentos são
priorizados (proteínas, glicídios ou lipídios), o uso de suplementos
alimentares ou ainda de esteroides anabolizantes.
Quais são as causas?
Dificilmente se pode falar em causas para problemas como a vigorexia,
uma vez que são inúmeras influências atuando na configuração do quadro.
Entre essas influências, podemos citar a produção cultural de padrões
rígidos de corpo belo e sadio, que exercem uma pressão significativa na
forma como as pessoas se percebem. Além disso, essa pressão acaba por
determinar a inserção ou não do sujeito na sociedade e nos grupos de seu
interesse, dificultando o desenvolvimento da autoestima e da
sociabilidade sadias.
A dependência com relação aos exercícios físicos pode ser entendida
como vício, à medida que a prática de exercícios eleva o nível de
endorfinas. Essa substância é responsável pela sensação de bem estar,
por isso, pode provocar uma espécie de dependência química e emocional à
prática física. Entre os grupos de risco, algumas pesquisas indicam que
a vigorexia é mais comum em homens, com idade entre dezoito e trinta e
cinco anos, podendo também ser observada em mulheres.
Alguns tipos de atividade física parecem ter relação com o
desenvolvimento da vigorexia, entre eles, o fisiculturismo, e é muito
comum que as pessoas confundam esse esporte com o transtorno. No caso da
vigorexia, a prática de esportes está ligada a uma condição
psicológica: o vigoréxico pratica seus exercícios para eliminar a
ansiedade diante do corpo fraco, assim, é comum que, nos dias em que se
vê impossibilitado de praticar exercícios ou diante de algum tipo de
perda de massa, o vigoréxico se sinta extremamente culpado e fracassado.
Como pode ser o diagnóstico de Vigorexia?
Não existem critérios descritos para o diagnóstico de Vigorexia nos
manuais psiquiátricos atuais, assim, a vigorexia ainda não é um
transtorno internacionalmente classificado.
As indicações que se pode fazer para pessoas próximas de algum suspeito
vigoréxico é que atentem para o grau de comprometimento deste com os
exercícios, suas descrições com relação ao próprio corpo e os padrões de
corpo e comportamento com os quais se identificam. É importante que
todo o círculo social esteja atento a essas questões, não apenas os
familiares, mas professores, treinadores, colegas de academia, que
precisam ser sensibilizados para essas questões.
Quais são os tratamentos?
Como o diagnóstico ainda não está formalizado, o tratamento acaba sendo
o mesmo utilizado em outros transtornos dismórficos corporais, como a
anorexia. Além disso, dificilmente um indivíduo vigoréxico, assim como o
anoréxico, procura ajuda especializada, primeiro porque não tem
consciência de seu problema e segundo por medo que as medidas de
tratamento o distanciem do corpo que deseja. A indicação mais formal,
nos casos de vigoréxicos que fazem uso de anabolizantes é que esse uso
seja imediatamente interrompido, evitando comprometimento ainda maior da
saúde.
O acompanhamento psicológico é sempre indicado e busca auxiliar o
indivíduo na direção do reconhecimento dos padrões distorcidos de imagem
corporal com os quais tem se identificado, no reconhecimento dos
aspectos positivos de sua aparência física, no encorajamento de atitudes
mais sadias e no enfrentamento de possíveis dificuldades com relação à
exposição do corpo como se encontra.
Juliana Spinelli Ferrari
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em psicologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista
Curso de psicoterapia breve pela FUNDEB - Fundação para o Desenvolvimento de Bauru
Mestranda em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela USP - Universidade de São Paulo.
Catalepsia patológica é um distúrbio bastante incomum, do qual o indivíduo encontra-se em um estado onde os músculos do corpo tornam-se rígidos como uma estátua, dando a impressão de que se trata de um óbito. No passado era comum há existência de relatos dos quais as pessoas diziam presenciar ou ouvir a respeito de casos onde um indivíduo declarado como morto teria acordado durante um velório por poderes sobrenaturais. No entanto, esta impressão da época era porque não havia recursos tecnológicos como os existentes atualmente para diagnosticar estados patológicos como o do causado pela catalepsia.
Esse tipo de doença nervosa deixa o corpo da vítima com aspecto de um boneco de cera, por haver uma plasticidade motora. Os músculos que podem ser movidos para qualquer direção, permanecem assim até que o doente se recupere do distúrbio. Para piorar a situação da vítima, em um estado cataléptico o doente fica consciente de tudo o que acontece ao seu redor, mas por ter suas funções vitais desaceleradas não consegue reagir fisicamente.
A catalepsia patológica pode durar alguns minutos, vários dias e ate mesmo semanas (casos extremos), sendo suas causas variadas. Acredita-se que esta doença pode ser desencadeada por fatores genéticos, onde o indivíduo possui uma predisposição maior para desenvolver a doença e também por problemas congênitos onde há má formação em alguma região cerebral. Pode também aparecer como resultado de outras doenças nervosas como a esquizofrenia, epilepsia, síndrome neuroléptica maligna, debilidade mental, histeria, depressão, grave trauma emocional, doença de Parkinson e, também ser ocasionada por traumatismo craniano, alcoolismo e intoxicação por certos narcóticos. A catalepsia patológica pode ainda aparecer como um efeito colateral de medicamentos anti-psicóticos usado para tratar a esquizofrenia.
Antigamente, quando a catalepsia não era bem compreendida pela medicina, muitos homens e mulheres catalépticos foram enterrados vivos, pela crença de que eles estavam mortos. Quando despertavam de seus estados patológicos muitos morriam sufocados em suas próprias covas, outros conseguiam se debater e sobreviver, reforçando as lendas que assombravam a população da época como a da existência de vampiros. Estados catalépticos também têm sido historicamente associados com hipnose e abdução por alienígenas.
O tratamento da doença consiste na utilização de medicamentos benzodiazepínicos para evitar as crises catalépticas, relaxando os músculos e evitando o estado de imobilidade total. No entanto, devido a sua ação sedativa e por ser relaxante muscular, os benzodiazepínicos causam como efeitos colaterais sonolência, diminuição da concentração e até mesmo tontura em seus administradores.
Em casos mais extremos, onde a doença não responde bem ao uso de medicamentos, o uso da eletroconvulsoterapia (ECT) é eficaz. É importante ainda o cataléptico ter acompanhamento de um Neurologista. Fontes:
http://super.abril.com.br/superarquivo/2002/conteudo_120294.shtml
http://pt.wikipedia.org/wiki/Catalepsia_patol%C3%B3gica
http://www.psiqweb.med.br/site/DefaultLimpo.aspx?area=ES/VerDicionario&idZDicionario=163
http://henrydunant.estacio.br/dicionario/psico/dicionario_b_c.asp
AVISO:As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.
O
sistema solar é formado por um conjunto de oito planetas, satélites naturais,
milhares de asteroides e cometas que se ligam ao Sol através da gravidade. O sistema solar
também é composto por uma grande quantidade de gases e poeiras interplanetárias.
O Sistema Solar situa-se na Via Láctea.
Formação
do Sistema Solar
A
formação do Sistema Solar remonta há aproximadamente 4,6 bilhões de
anos. De acordo com astrônomos, o Sistema Solar foi formado a partir de uma
mesma nuvem de poeira e gás. Esta nuvem é conhecida como Nebulosa Solar
Primitiva. Em algum momento ocorreu um colapso desta nuvem, provocando o fim do
se equilíbrio gravitacional e gerando sua contração. Foi a partir dai que
teve início a formação do Sistema Solar.
Os
planetas
Existem
oito planetas no Sistema Solar: Mercúrio, Terra, Marte, Júpiter,Vênus,
Saturno, Urano e Netuno. Até agosto de 2006, Plutão era considerado um
planeta, porem, a União Astronômica Internacional mudou os critérios
para a definição de um planeta. Como Plutão é pequeno em relação aos
outros, passou a ser considerado um planeta anão ou planetoide.
Muitos
destes planetas podemos visualizar a noite a olho
nú ou com a ajuda de um telescópio. Os planetas, ao contrário das estrelas, não
possuem luz própria e só podem ser vistos graças a luz que refletem do Sol.
Ao redor dos planetas, gravitam 67 satélites, dentre eles a Lua (satélite
natural do nosso planeta), que gravita ao
redor no planeta Terra.
Os
asteroides
Nas
órbitas de Marte e Júpiter, localizam-se grande parte dos asteroides que
variam de tamanho, podendo ser até mesmo minúsculos. Os asteroides são
compostos de blocos de rocha, diferente dos cometas que são formados por poeira
cósmica e gelo.
Os
cometas
Historiadores
e paleontólogos acreditam que foi a queda de um cometa em nosso planeta que
ocasionou a extinção dos dinossauros na Terra há milhões de anos. A preocupação
ainda existe, pois muitos deles passam perto da órbita terrestre. O impacto de
um cometa, de grandes proporções, poderia provocar danos incalculáveis ao
nosso planeta.
Como você pode ver abaixo, apesar do Planeta Terra ser maior do que
outros 4 dos seus planetas vizinhos, sendo que Plutão nem é mais
considerado um planeta:
A Terra também é menor do que outros 4 dos planetas vizinhos do nosso sistema solar:
Mas quando vista em escala, num gráfico que inclua também o nosso Sol, o
planeta Terra mal pode ser visto. Se você somar toda a massa de todos
os planetas do sistema solar, incluindo o Sol; o Sol ficará com 99.9% da
massa total!
Mas, por maior que seja o nosso Sol, ele ainda não é o maior corpo
celeste que podemos encontrar no universo. Dê uma olhada no nosso Sol
comparado com alguns outros sóis que podemos encontrar próximo ao nosso
sistema.
E estes também ainda não são os MAIORAIS. Até mesmo a maior estrela
exibida acima, Arcturus, é reduzida a um pequeno ponto, quando comparada
com outras grandes estrelas que estão circulando em outros sistemas e
galáxias vizinhas.
Isso faz você se sentir pequeno?
Aqui um excelente vídeo para você entender melhor como se formou nosso Sistema Solar !!!
↑Inner Solar System. NASA Science (Planets). Página visitada em 9 de maio de 2009.
↑Schenk P., Melosh H.J. (1994), Lobate Thrust Scarps and the Thickness of Mercury's Lithosphere, Abstracts of the 25th Lunar and Planetary Science Conference, 1994LPI....25.1203S
↑Bill Arnett (2006). Mercury. The Nine Planets. Página visitada em 14 de setembro de 2006.
↑Benz, W., Slattery, W. L., Cameron, A. G. W. (1988), Collisional stripping of Mercury's mantle, Icarus, v. 74, p. 516–528.
↑Cameron, A. G. W. (1985), The partial volatilization of Mercury, Icarus, v. 64, p. 285–294.
↑Paul Rincon (1999). Climate Change as a Regulator of Tectonics on Venus (PDF). Johnson Space Center Houston, TX, Institute of Meteoritics, University of New Mexico, Albuquerque, NM. Página visitada em 2006-11-19.
Doença parasitária provocada pela larva da mosca Dermatobia hominis. A larva da mosca penetra na pele do hospedeiro, que pode ser o homem ou outros animais, onde vai se desenvolver.
Geralmente ela é causada, no caso do ser humano, em pessoas com baixo nível sócio-econômico e, principalmente, sem as minimas condições de higiene.
Aqui há algumas fotos de animais de de seres humanos infectados por miíase, mas se você não tem "estômago" nem tente vê, pois são imagens realmente fotes e logo em seguida há um video..... desfrute e obrigado pela visita ao Blog do pssor !! :)
Cachorro
Os veterinários advertem que no calor os casos aumentam bastante. Então cuidado com os machucados de seu pet, pois as moscas podem botas ovos e estes eclodirem e causar muitos danos à saúde dos cachorros, gatos, hamsters, esquilos.. e etc
Agora algumas imagens fortes de miíase em humanos ...
Acreditem que é sim uma boca de um ser humano ..... Que nojo hien !!
A miíase pode ser classificada em:
Miíase primária
A larva da mosca invade o tecido sadio e nele se desenvolve. Essa infestação
é também conhecida por berne.
Miíase secundária
A mosca coloca seus ovos em ulcerações na pele ou mucosas e as larvas se
desenvolvem nos produtos de necrose tecidual.
A miíase secundária apresenta-se sob três formas:
cutânea
cavitária
intestinal
Tratamento:
Limpar a ferida
Retirar larva por larva com uma pinça
Fazer curativos
Usar medicação, mediante indicação médica, para eliminar as ovas postas
pelas larvas que foram removidas
É realmente incrível como a higiene é fundamental para nosso bem estar... .. . Obrigado novamente pela visita e volte sempre ^^