sábado, 29 de setembro de 2012

Impressionantes corpos celestes ....

 É incrível saber que somos um insignificante ponto nessa enorme galáxia chamada Via Láctea. Existem cerca de 250 bilhoes de galáxias e cada uma delas tem  bilhoes de estrelas/sois,  e cada estrela é orbitada por mias ou menos 8 a 10 planetas. Do ponto de vista de muitas pessoas seria egoísmo não acreditar em vida extraterrestre, sendo que o homem nunca conseguirá sair da nossa galáxia, sendo que, a localização do nosso sistema solar, se fizermos uma viagem até o centro de nossa galáxia, a gente iria demorar cerca de 26 mil anos luz.
O ano luz  é uma unidade astronômica que mede de um determinado ponto do universo ao outro na velocidade da luz, que é cerca de 299.792.458 m/s, isto é, 300 mil km/por segundo.  O homem deveria fabricar uma máquina que percorra nessa velocidae e teria q viajar 26 mil anos sem parar um só segundo para chegar na metade, ou seja no centro  da Via Láctea.

  encontrei  esse video no youtube que representa muito bem as proporções de gigantescos astros que estão em nossa galáxia. Assim você irá entender um pouco sobre o que estou dizendo. Boa aventura!!!


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Vigorexia ?????







 Vigorexia?




A vigorexia é uma alteração no comportamento que se enquadra entre os transtornos dismórficos corporais. Isso quer dizer que é uma desordem intimamente ligada a uma imagem distorcida do próprio corpo. Alguns autores usam a terminologia Transtorno Dismórfico Muscular no quadro de transtornos obsessivo-compulsivos, outros assemelham a Vigorexia à Anorexia, no sentido de que ambas seriam patologias narcisistas. Existem, ainda, autores que atentam para a ausência de critérios diagnósticos para validar essas denominações.

Em resumo, a vigorexia caracteriza-se pela distorção da autoimagem do corpo voltada para a questão da força. Os indivíduos vigoréxicos usualmente se descrevem como fracos, pequenos, mesmo tendo desenvolvido musculatura acima da média. O resultado é que acabam desenvolvendo a dependência pelo exercício físico e uma espécie de obsessão pelo corpo musculoso, uma vez que nunca se satisfazem com a condição em que se encontram, ou seja, nunca se sentem suficientemente fortes ou musculosos.

A preocupação excessiva com a massa muscular compreende inúmeras alterações comportamentais significativas na rotina, como: grandes períodos nas academias, levantamento de pesos cada vez maiores, uso de dietas comprometedoras como aquelas em que alguns alimentos são priorizados (proteínas, glicídios ou lipídios), o uso de suplementos alimentares ou ainda de esteroides anabolizantes.
Quais são as causas?

Dificilmente se pode falar em causas para problemas como a vigorexia, uma vez que são inúmeras influências atuando na configuração do quadro. Entre essas influências, podemos citar a produção cultural de padrões rígidos de corpo belo e sadio, que exercem uma pressão significativa na forma como as pessoas se percebem. Além disso, essa pressão acaba por determinar a inserção ou não do sujeito na sociedade e nos grupos de seu interesse, dificultando o desenvolvimento da autoestima e da sociabilidade sadias.

A dependência com relação aos exercícios físicos pode ser entendida como vício, à medida que a prática de exercícios eleva o nível de endorfinas. Essa substância é responsável pela sensação de bem estar, por isso, pode provocar uma espécie de dependência química e emocional à prática física. Entre os grupos de risco, algumas pesquisas indicam que a vigorexia é mais comum em homens, com idade entre dezoito e trinta e cinco anos, podendo também ser observada em mulheres.

Alguns tipos de atividade física parecem ter relação com o desenvolvimento da vigorexia, entre eles, o fisiculturismo, e é muito comum que as pessoas confundam esse esporte com o transtorno. No caso da vigorexia, a prática de esportes está ligada a uma condição psicológica: o vigoréxico pratica seus exercícios para eliminar a ansiedade diante do corpo fraco, assim, é comum que, nos dias em que se vê impossibilitado de praticar exercícios ou diante de algum tipo de perda de massa, o vigoréxico se sinta extremamente culpado e fracassado.
Como pode ser o diagnóstico de Vigorexia?




Não existem critérios descritos para o diagnóstico de Vigorexia nos manuais psiquiátricos atuais, assim, a vigorexia ainda não é um transtorno internacionalmente classificado.
As indicações que se pode fazer para pessoas próximas de algum suspeito vigoréxico é que atentem para o grau de comprometimento deste com os exercícios, suas descrições com relação ao próprio corpo e os padrões de corpo e comportamento com os quais se identificam. É importante que todo o círculo social esteja atento a essas questões, não apenas os familiares, mas professores, treinadores, colegas de academia, que precisam ser sensibilizados para essas questões.
Quais são os tratamentos?

Como o diagnóstico ainda não está formalizado, o tratamento acaba sendo o mesmo utilizado em outros transtornos dismórficos corporais, como a anorexia. Além disso, dificilmente um indivíduo vigoréxico, assim como o anoréxico, procura ajuda especializada, primeiro porque não tem consciência de seu problema e segundo por medo que as medidas de tratamento o distanciem do corpo que deseja. A indicação mais formal, nos casos de vigoréxicos que fazem uso de anabolizantes é que esse uso seja imediatamente interrompido, evitando comprometimento ainda maior da saúde.

O acompanhamento psicológico é sempre indicado e busca auxiliar o indivíduo na direção do reconhecimento dos padrões distorcidos de imagem corporal com os quais tem se identificado, no reconhecimento dos aspectos positivos de sua aparência física, no encorajamento de atitudes mais sadias e no enfrentamento de possíveis dificuldades com relação à exposição do corpo como se encontra.
Juliana Spinelli Ferrari
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em psicologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista
Curso de psicoterapia breve pela FUNDEB - Fundação para o Desenvolvimento de Bauru
Mestranda em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela USP - Universidade de São Paulo.






Fontes: http://bioquimicadoexercicio22009.blogspot.com.br/2009/11/vigorexia.html
 Brasil escola...
             

Catalepsia patológica







Por Marina Martinez
Catalepsia patológica é um distúrbio bastante incomum, do qual o indivíduo encontra-se em um estado onde os músculos do corpo tornam-se rígidos como uma estátua, dando a impressão de que se trata de um óbito. No passado era comum há existência de relatos dos quais as pessoas diziam presenciar ou ouvir a respeito de casos onde um indivíduo declarado como morto teria acordado durante um velório por poderes sobrenaturais. No entanto, esta impressão da época era porque não havia recursos tecnológicos como os existentes atualmente para diagnosticar estados patológicos como o do causado pela catalepsia.
Esse tipo de doença nervosa deixa o corpo da vítima com aspecto de um boneco de cera, por haver uma plasticidade motora. Os músculos que podem ser movidos para qualquer direção, permanecem assim até que o doente se recupere do distúrbio. Para piorar a situação da vítima, em um estado cataléptico o doente fica consciente de tudo o que acontece ao seu redor, mas por ter suas funções vitais desaceleradas não consegue reagir fisicamente.
A catalepsia patológica pode durar alguns minutos, vários dias e ate mesmo semanas (casos extremos), sendo suas causas variadas. Acredita-se que esta doença pode ser desencadeada por fatores genéticos, onde o indivíduo possui uma predisposição maior para desenvolver a doença e também por problemas congênitos onde há má formação em alguma região cerebral. Pode também aparecer como resultado de outras doenças nervosas como a esquizofrenia, epilepsia, síndrome neuroléptica maligna, debilidade mental, histeria, depressão, grave trauma emocional, doença de Parkinson e, também ser ocasionada por traumatismo craniano, alcoolismo e intoxicação por certos narcóticos. A catalepsia patológica pode ainda aparecer como um efeito colateral de medicamentos anti-psicóticos usado para tratar a esquizofrenia.
Antigamente, quando a catalepsia não era bem compreendida pela medicina, muitos homens e mulheres catalépticos foram enterrados vivos, pela crença de que eles estavam mortos. Quando despertavam de seus estados patológicos muitos morriam sufocados em suas próprias covas, outros conseguiam se debater e sobreviver, reforçando as lendas que assombravam a população da época como a da existência de vampiros. Estados catalépticos também têm sido historicamente associados com hipnose e abdução por alienígenas.
O tratamento da doença consiste na utilização de medicamentos benzodiazepínicos para evitar as crises catalépticas, relaxando os músculos e evitando o estado de imobilidade total. No entanto, devido a sua ação sedativa e por ser relaxante muscular, os benzodiazepínicos causam como efeitos colaterais sonolência, diminuição da concentração e até mesmo tontura em seus administradores.
Em casos mais extremos, onde a doença não responde bem ao uso de medicamentos, o uso da eletroconvulsoterapia (ECT) é eficaz. É importante ainda o cataléptico ter acompanhamento de um Neurologista.
Fontes:
http://super.abril.com.br/superarquivo/2002/conteudo_120294.shtml
http://pt.wikipedia.org/wiki/Catalepsia_patol%C3%B3gica
http://www.psiqweb.med.br/site/DefaultLimpo.aspx?area=ES/VerDicionario&idZDicionario=163
http://henrydunant.estacio.br/dicionario/psico/dicionario_b_c.asp
http://www.infoescola.com/doencas/catalepsia-patologica/

AVISO: As informações contidas neste texto são apenas para referência, não devendo ser usadas para automedicação ou autodiagnóstico. Se você estiver com algum problema de saúde, procure um médico.

Sistema Solar !!!!

                                                       Sistema Solar


O sistema solar é formado por um conjunto de oito planetas, satélites naturais, milhares de asteroides e cometas que se ligam ao Sol através da gravidade. O sistema solar também é composto por uma grande quantidade de gases e poeiras interplanetárias. O Sistema Solar situa-se na Via Láctea.
Formação do Sistema Solar 
A formação do Sistema Solar remonta há  aproximadamente 4,6 bilhões de anos. De acordo com astrônomos, o Sistema Solar foi formado a partir de uma mesma nuvem de poeira e gás. Esta nuvem é conhecida como Nebulosa Solar Primitiva. Em algum momento ocorreu um colapso desta nuvem, provocando o fim do se equilíbrio gravitacional e gerando sua contração. Foi a partir dai que teve início a formação do Sistema Solar.
Os planetas 
Existem oito planetas no Sistema Solar: Mercúrio, Terra, Marte, Júpiter,Vênus, Saturno, Urano e Netuno. Até agosto de 2006, Plutão era considerado um planeta, porem, a  União Astronômica Internacional mudou os critérios para a definição de um planeta. Como Plutão é pequeno em relação aos outros, passou a ser considerado um planeta anão ou planetoide. 
Muitos destes planetas podemos visualizar a noite a olho nú ou com a ajuda de um telescópio. Os planetas, ao contrário das estrelas, não possuem luz própria e só podem ser vistos graças a luz que refletem do Sol. Ao redor dos planetas, gravitam 67 satélites, dentre eles a Lua (satélite natural do nosso planeta), que gravita ao redor no planeta Terra.
Os asteroides 
Nas órbitas de Marte e Júpiter, localizam-se grande parte dos asteroides que variam de tamanho, podendo ser até mesmo minúsculos. Os asteroides são compostos de blocos de rocha, diferente dos cometas que são formados por poeira cósmica e gelo.
Os cometas 
Historiadores e paleontólogos acreditam que foi a queda de um cometa em nosso planeta que ocasionou a extinção dos dinossauros na Terra há milhões de anos. A preocupação ainda existe, pois muitos deles passam perto da órbita terrestre. O impacto de um cometa, de grandes proporções, poderia provocar danos incalculáveis ao nosso planeta.
Como você pode ver abaixo, apesar do Planeta Terra ser maior do que outros 4 dos seus planetas vizinhos, sendo que Plutão nem é mais considerado um planeta: 



A Terra também é menor do que outros 4 dos planetas vizinhos do nosso sistema solar:

 

Mas quando vista em escala, num gráfico que inclua também o nosso Sol, o planeta Terra mal pode ser visto. Se você somar toda a massa de todos os planetas do sistema solar, incluindo o Sol; o Sol ficará com 99.9% da massa total!

 

Mas, por maior que seja o nosso Sol, ele ainda não é o maior corpo celeste que podemos encontrar no universo. Dê uma olhada no nosso Sol comparado com alguns outros sóis que podemos encontrar próximo ao nosso sistema.

 

E estes também ainda não são os MAIORAIS. Até mesmo a maior estrela exibida acima, Arcturus, é reduzida a um pequeno ponto, quando comparada com outras grandes estrelas que estão circulando em outros sistemas e galáxias vizinhas.

 

Isso faz você se sentir pequeno?

 Aqui um excelente vídeo para você entender melhor como se formou nosso Sistema Solar  !!! 

 Fontes : http://maeterra.info/2008/06/a-terra-e-um-ponto-microscopico-no-universo-e-o-homem/

https://www.google.com.br/search?num=10&hl=pt-BR&site=imghp&tbm=isch&source=hp&biw=1440&bih=796&oq=sistema+solar+3d+&gs_l=img.3.0.0l10.2313.6184.0.6402.15.12.0.2.2.1.536.2320.1j6j2j1j0j1.11.0...0.0...1ac.1.RuQmhoCYDA8&q=sistema%20solar%203d&orq=sistema+solar+3d+

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  2. The origin of the Solar System (em inglês). Página visitada em 1 de setembro de 2012.
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  11. Anne E. Egger, M.A./M.S.. Earth's Atmosphere: Composition and Structure. VisionLearning.com. Página visitada em 26 de dezembro de 2006.
  12. David C. Gatling, Conway Leovy. In: Lucy-Ann McFadden et. al.. Encyclopaedia of the Solar System. [S.l.: s.n.], 2007. 301–314 p.
  13. David Noever (2004). Modern Martian Marvels: Volcanoes?. NASA Astrobiology Magazine. Página visitada em 23 de julho de 2006.
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  16. Are Kuiper Belt Objects asteroids? Are large K